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Pandemia e desemprego no Brasil

Data da publicação: 9 de outubro de 2021 Categoria: Ciências Econômicas

A pandemia da COVID-19 é um problema de saúde pública global que imprimiu uma nova dinâmica à economia
mundial. A rápida propagação da doença e o uso do distanciamento como forma de prevenção expuseram as
desigualdades sociais e urbanas das cidades capitalistas. No Brasil, como em outros países, o isolamento social
promoveu rápidas mudanças no mercado de trabalho, com impactos mais severos para 37,3 milhões de pessoas
que vivem na informalidade, já que elas não têm direitos como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)
e seguro-desemprego. Para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), as primeiras demissões estão
ocorrendo entre aqueles que vivem do trabalho precário, como terceirizados, balconistas, garçons, funcionários
de cozinha, diaristas, manipuladores de bagagem e produtos de limpeza. Assim, faremos uma breve síntese das
consequências que a crise sanitária vem promovendo para os trabalhadores brasileiros, bem como proporemos
medidas de enfrentamento que não se limitem aos auxílios emergenciais. A recuperação e a criação de ocupações
dependerão, entre outros fatores, da retomada dos gastos com programas sociais e econômicos que reduziram as
desigualdades sociais no início deste século, como o Programa de Aceleração do Crescimento em Favelas (PACFavelas); o Programa Minha Casa, Minha Vida; o Programa Bolsa Família (PBF); e o Programa de Geração de
Emprego e Renda (Proger) com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Esses programas podem e
devem ser ampliados a fim de fazer com a que a economia retome o crescimento em longo prazo.pandemia e desemprego

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