COVID-19: depressão e consequências alimentares no distanciamento social
Data da publicação: 31 de outubro de 2021 Categoria: Saúde MentalO novo coronavírus (Sars-Cov-2) impôs novos desafios para a adoção e a manutenção de uma alimentação saudável que, na presença de transtornos mentais, como a depressão, poderão desempenhar um papel deletério na interação entre as necessidades impostas pela pandemia e a capacidade de adotar estratégias de enfrentamento adequadas, e na incorporação de medidas protetivas, como hábitos de vida saudáveis. Dentre a sintomatologia para diagnóstico de depressão incluem-se sintomas específicos que podem impactar diretamente hábitos de vida, como alteração de peso, apetite, mudanças no padrão habitual de sono, além de fadiga e redução da energia. Assim, o presente estudo tem como objetivo discursar sobre a relação entre depressão e consequências alimentares. No contexto atual a vigência de depressão impacta negativamente a saúde geral, a capacidade de autocuidado e a manutenção de estilos de vida saudáveis, e pode, ainda, amplificar as dificuldades de adaptação às demandas impostas pelo distanciamento social e pela necessidade de prevenção da disseminação e da infecção pelo Sars-Cov-2.
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